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- 6 de out.
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Um espaço para manter viva a cultura e a história dos desbravadores. O Museu da Colonização reúne registros, objetos, documentos e imagens que contam a trajetória da Capital do Oeste, cada peça exposta reflete momentos de evolução, conquistas e a força dos setores que ajudaram a consolidar a cidade como referência nacional.
O Museu será reinaugurado no sábado, dia 11, às 15h, trazendo de volta ao público um espaço dedicado à preservação da identidade de Chapecó e sua região, celebrando a memória coletiva e inspirando o futuro a partir das raízes que marcaram o passado. A restauração contou com um investimento de R$ 497,9 mil, através do Convênio nº 05/2025/FRBL, firmado entre o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), por meio do Fundo para Reconstituição de Bens Lesados (FRBL), e o município de Chapecó.
História preservada
A sede do Museu da Colonização, a casa do Coronel Ernesto Francisco Bertaso, foi construída em 1922, na atual Rua Marechal Bormann, próximo a sede da primeira prefeitura de Chapecó. Em 1951, a pedido do Coronel Bertaso, a casa foi desmontada e transportada para o outro lado da Rua Marechal Bormann e no seu lugar foi construída uma nova casa de alvenaria, atualmente conhecida como Castelinho.
A casa histórica foi residência de familiares e amigos até ser doada pela família Bertaso para o município no ano de 1991, quando a Prefeitura optou por alocar a edificação para o Parque Dr Valmor Ernesto Lunardi. Em 7 de abril de 2011, através do Decreto Municipal, nº 23.949, foi tombado como patrimônio histórico chapecoense.
O museu tem como objetivo divulgar a história da colonização, a partir da chegada da Colonizadora Bertaso, Maia e Cia na década de 20 do século XX, apresentando as trocas e conflitos dos diversos grupos étnicos que participaram do processo.
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