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Palestra reuniu gestores, supervisores e professores que trabalham com crianças de 0 a 3 anos na Rede Municipal de Ensino
Palestra reuniu gestores, supervisores e professores que trabalham com crianças de 0 a 3 anos na Rede Municipal de Ensino

A estimulação precoce, caracterizada pelo conjunto de intervenções e atividades pedagógicas para crianças de 0 a 3 anos que enfrentam desafios no desenvolvimento, foi tema de palestra nesta terça-feira (16). O encontro, realizado no Centro Educacional Municipal (CEM) Professor Armando Cesar Ghislandi, contou com a presença de representantes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e da educação infantil da Rede Municipal de Ensino de Balneário Camboriú.


Cerca de 45 profissionais da Educação – entre gestores, supervisores escolares e professores de Núcleos de Educação Infantil (NEI’s) que trabalham com crianças da faixa etária – assistiram à palestra ministrada por profissionais que integram o Programa de Prevenção de Deficiências: Ações em Rede (PDEAR), promovido pela associação.


“Encontros como este não apenas preparam gestores e profissionais estratégicos que lidam diariamente com crianças que necessitam de estímulos diferenciados, como também propiciam a multiplicação de informação com os outros profissionais que atuam na rede, em todos os segmentos”, aponta a secretária de Educação, Maria Ester Menegasso.


A intenção do encontro, que contou com a expertise de profissionais especializadas em Fisioterapia e em Educação Especial, foi apresentar o trabalho já feito pelo programa na APAE, assim como orientar os profissionais sobre procedimentos que devem ser feitos a partir da percepção de atraso no desenvolvimento durante a primeira infância.


“Falamos sobre ficar observando, saber o que são os marcos do desenvolvimento, o que uma prematuridade pode causar numa criança. A gente precisa expandir e criar parcerias para que isso desenvolva e as crianças fiquem bem assistidas, mais assistidas ainda do que já são. Quando o atraso é percebido a tempo, podemos reverter, trabalhar em cima, fazer estimulação”, explica a educadora especial da APAE, Letícia Soldateli.


“Esse é um momento que a gente já vinha esperando há algum tempo, junto com a APAE. A estimulação precoce é uma ação deles, que muitas vezes as pessoas que trabalham com a criança pequena não têm conhecimento sobre isso. Hoje a gente firma esse compromisso no sentido de auxiliar esses nossos profissionais que trabalham especificamente com essa faixa etária de 0 a 3 anos”, diz a diretora do Departamento de Educação Infantil da Secretaria de Educação, Francieli Taborda.


 
 
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