
A Procuradoria Especial da Mulher, da Câmara de Vereadores de Chapecó, segue atuando no enfrentamento à violência e discriminação contra as mulheres, oferecendo um espaço de acolhimento e apoio, e reafirmando o compromisso com a proteção dos direitos das mulheres. O papel da Procuradoria também é de estimular a autonomia das mulheres, criando um espaço de visibilidade na sociedade.
À frente da Procuradoria, a vereadora Ediane Aparecida Folle (PSD) destaca a importância de iniciativas que sensibilizem a sociedade sobre o tema e reforça as demais ações que competem ao projeto. “Também compreendem as atribuições da Procuradora, fiscalizar e acompanhar a execução de programas dos governos federal, estadual e municipal que visem à promoção da igualdade de gênero, assim como a implementação de campanhas educativas e antidiscriminatórias”, reforçou.
A Procuradoria integra a rede de proteção e recebe denúncias de violência, garantindo atendimento e os encaminhamentos necessários. Mulheres em situação de violência podem buscar ajuda pelos canais de atendimento: (49) 9 8418-9262 (whatsapp) e Disque 100 para denúncias anônimas.
Exposição na próxima semana
Uma das primeiras ações de 2025 será a exposição de artes da Rede Catarina de Proteção à Mulher de Chapecó, que acontecerá de 10 a 14 de março, na Câmara de Vereadores. “As obras que serão expostas foram criadas por mulheres que vivenciaram situações de violência e encontraram na arte um caminho de expressão e superação”, explicou a vereadora Ediane.
Para ampliar o debate, a Procuradoria convidou o 3º Sgto. Marcelo Wundervald, da Rede Catarina, para participar de uma sessão ordinária durante a semana da exposição. A visita está marcada para a próxima segunda-feira (10-03), às 16h, no Plenário da Câmara. O momento será uma oportunidade para refletir sobre os desafios e avanços no combate à violência contra as mulheres.
Mais do que um espaço institucional, a Procuradoria Especial da Mulher é uma voz ativa na luta pelos direitos femininos. “Que a mobilização seja constante e que nenhuma mulher se sinta sozinha em sua trajetória”, conclui a Procuradora.